Diante da grave situação observada nesta epidemia de dengue a Associação Médica
Homeopática Brasileira (AMHB) vem a público esclarecer sua posição como entidade
representativa dos Médicos Homeopatas brasileiros:
1. A dengue é uma epidemia causada por vírus veiculado por um mosquito, o Aedes aegypti
que representa o verdadeiro inimigo a ser combatido por todos os cidadãos brasileiros.
2. Para conhecer melhor esta epidemia e como combater o mosquito recomendamos o site
www.dengue.org.br
3. Ainda não existe nenhum tratamento de eficácia cientificamente comprovada na prevenção
da dengue.
4. Entretanto, a Homeopatia vem, há décadas, utilizando com sucesso algumas substâncias
medicamentosas nas epidemias de dengue.
5. Alguns trabalhos científicos demonstraram que a utilização de forma associada dos
medicamentos Eupatorium perfoliatum, Phosphorus e Crotalus horridus em doses dinamizadas
produzem bons resultados quando utilizado de forma complementar às ações preventivas e
orientações estabelecidas pelo Ministério da saúde no tratamento da dengue.
6. Aconselhamos que em caso de suspeita de dengue se procure um médico para que ele
avalie o caso, diagnostique e determine o tratamento, inclusive o tratamento complementar
pela homeopatia no qual existem medicamentos indicados aprovados pela Anvisa, que são
aplicáveis no caso de dengue.
7. Lembramos que, para qualquer caso de doença – inclusive as epidêmicas - o melhor
tratamento homeopático é o que utiliza o medicamento individualizado para cada caso e isso
só deve ser feito, após criteriosa e competente avaliação clínica de um Médico Especialista em
Homeopatia.
Comissão Científica e de Saúde Pública da AMHB
Obs.: Para maiores informações ver “Nota Técnica Sobre Abordagem da Dengue em
Comunidades”: http://www.amhb.org.br/conteudo/372/0/-nota-tecnica-sobre-a-abordagemhomeopatica-da-dengue-em-comunidades.html
quinta-feira, 14 de maio de 2015
terça-feira, 17 de março de 2015
Curso sobre Educação Emocional
O Instituto Gaia agradece sua presença na palestra do Dr. Tarcízio Diniz, Homeopata e Psiquiatra, atento às reflexões e práticas que levem à prevenção, qualidade de vida e saúde.
Aproveitamos para compartilhar artigo recente do Dr. Diniz sobre o conteúdo proferido e anunciar a abertura das inscrições diretamente no Instituto Gaia do curso Educação Emocional, que se inicia no dia 9 de abril, quintas-feiras, a partir das 19h30.
Datas: dias 9,16, 23 e 30/4 e 7/5/2015 Valor: Máximo: 25 alunos.
Local: Instituto Gaia, Rua José Vilar, 964 – Aldeota Mais informações: (85) 3244-6743 – 3224-9770 - institutogaia@gmail.com
Observações da clínica diária nos levam a crer que a maioria das disfunções e doenças são de natureza emocional. Agravantes: Os doentes crônicos terminam apresentando, também', problemas emocionais: os fatores emocionais geralmente complicam o estado clínico dos pacientes clínicos. Portanto, a educação emocional pode ter função preventiva de problemas psicológicos ou clínicos e ajudar na recuperação de pessoas com a saúde comprometida.
Há necessidade uma melhor compreensão do estresse e do seu manejo, um entendimento ampliado das "doenças da civilização", maior investimento em auto cuidado e auto estima, conhecer e manejar bem nossos mecanismos de defesa preferidos, trabalhar com amor, relaxar e brincar, se divertir. Soltar nossa espontaneidade e nossa criatividade reprimidas. Buscar o amor: amar e ser amado. Faremos uma viagem buscando entender melhor nossa personalidade, nosso comportamento, nossos relacionamentos, satisfação profissional e muitos
outros aspectos do nosso dia a dia, do nosso viver.
Buscaremos informações na Psicanálise, no Psicodrama, Teoria da Comunicação, Etologia e outros ramos do conhecimento.
Qual nosso desejo? Que você se conheça um pouco mais, melhore sua qualidade de vida e não adoeça tanto. Em suma, viver bem, FELIZ! Que nossa saúde, alegria e felicidade contagie todos os nossos contatos.
"A doença não pega você,
você a constrói."
Hermógenes
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
Curso de Educação Emocional
O Instituto Gaia tem a honra de convidar você para a palestra gratuita do médico homeopata e psiquiatra Dr. Tarcízio Diniz, no próximo dia 25/2 na sede do Instituto, às 19h30. A palestra abordará aspectos fisiológicos e
psicológicos que se antepõem ao que pode ser considerada uma vida saudável em mente e corpo, quais são os cuidados e informações que precisamos acessar para exercitar esta visão de saúde mais abrangente.
psicológicos que se antepõem ao que pode ser considerada uma vida saudável em mente e corpo, quais são os cuidados e informações que precisamos acessar para exercitar esta visão de saúde mais abrangente.
Para os interessados em se aprofundar no tema, haverá também o curso Educação Emocional em vários encontros, a partir do dia 5, 12 e 26/3 e 2 de abril.
O principal objetivo do curso é contribuir para a promoção da saúde e evitar as disfunções e doenças emocionais. Numa exposição de cerca de 60 minutos com 30 de diálogo a cada encontro, o curso utilizará como
referencial principal o psicodrama, buscando abordar temas como “Quem ama não adoece”, estresse, dentre outros.
Serão também abordados mecanismos de defesa, tanto fisiológicos quanto psicológicos, a fisiologia do Ego, classificação das personalidades.
Local: Instituto Gaia
Rua José Vilar, 964 - Aldeota
Mais informações: (85) 3244.6743 - 3224.9770 – institutogaia@gmail.com
O principal objetivo do curso é contribuir para a promoção da saúde e evitar as disfunções e doenças emocionais. Numa exposição de cerca de 60 minutos com 30 de diálogo a cada encontro, o curso utilizará como
referencial principal o psicodrama, buscando abordar temas como “Quem ama não adoece”, estresse, dentre outros.
Serão também abordados mecanismos de defesa, tanto fisiológicos quanto psicológicos, a fisiologia do Ego, classificação das personalidades.
Local: Instituto Gaia
Rua José Vilar, 964 - Aldeota
Mais informações: (85) 3244.6743 - 3224.9770 – institutogaia@gmail.com
domingo, 21 de dezembro de 2014
História da Psiquiatria no Brasil
No
Brasil de 1839, quando o Dr. Luiz Vicente De-Simoni escreveu sobre a
“Importância e necessidade da criação de um manicômio ou
estabelecimento especial para o tratamento dos alienados”,
hospícios de alienados organizados como serviços médicos existiam
apenas nos sonhos e nos discursos de alguns ilustres facultativos.
O
primeiro hospício brasileiro propriamente dito, o Hospício Pedro
II, levou cerca de dez anos para ser construído, e o suntuoso
edifício da Praia Vermelha foi inaugurado em 1852. Tanto as
articulações políticas que levaram ao decreto da fundação,
quanto a mobilização social em torno da construção do hospício
foram conduzidas por José Clemente Pereira (1787-1854), magistrado
português de destacada atividade política no Primeiro e Segundo
Reinados.
Somente
a partir de 1884, com a instalação das cátedras de Psiquiatria nas
Faculdades de Medicina da Bahia e do Rio de Janeiro, o estudo das
doenças mentais passou a constituir um ramo à parte da patologia
interna e não mais unido a outras enfermidades.
“Seu
funcionamento guiava-se pelos princípios do isolamento, vigilância,
distribuição e organização do tempo dos internos, com vistas à
repressão, controle e individualização”.
As intervenções dos Psiquiatras da casa sofreram grande influência
das ideias de Pinel que propunham afastar o louco do que era
considerada a fonte de suas loucuras, ou seja, a família, a
sociedade e seus hábitos de forma geral.
Sob
essa perspectiva, a psiquiatria pretendia exercer controle sob as
problemáticas pelo ordenamento do espaço urbano. Tinha autoridade
para punir e banir os desajustados. Buscaram combater o alcoolismo, o
jogo, a prostituição e o crime.
O
estigma contra doenças mentais ainda é uma grande barreira contra o
desenvolvimento da psiquiatria no Brasil atual: a saúde mental
continua sendo um assunto alheio ao universo de muito dos
brasileiros, e o tratamento psiquiátrico tanto público quanto
privado têm um longo caminho a percorrer.
Entretanto,
já se pode observar um grande avanço na perspectiva da sociedade
brasileira em relação à doenças mentais, conforme a psiquiatria e
ciências associadas se desenvolvem e destroem preconceitos e
crenças. A psiquiatria, em pequenos passos, está deixando de ser
uma ferramenta de controle de “insanos” e criminosos, e passando
a ser peça importante para a melhoria da qualidade de vida dos
brasileiros.
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
domingo, 26 de outubro de 2014
O Chocolate
O chocolate é um alimento derivado da amêndoa fermentada e torrada do cacau. Consumido no
mundo inteiro, é importante componente da indústria alimentícia, além de ter
papel fundamental na economia de vários países do globo. Sua árvore é o
cacaueiro, planta típica de clima tropical, que encontra no Brasil um ambiente
ideal para o seu cultivo, em especial nas regiões do Espírito Santo e o sul da
Bahia, em Ilhéus.
Os relatos dão conta de que os primeiros a consumir
chocolate regularmente, por volta de 1500 a.C., foram os membros da civilização
Olmeca, habitantes dos atuais México e
Guatemala. Posteriormente, Maias e Astecas, povos da mesma área, desenvolvem o costume de beber chocolate, produto considerado sagrado. As sementes eram
torradas e misturadas a iguarias, como por exemplo pimenta, resultando em um sabor
bem diferente do que se conhece hoje. Nas cerimônias religiosas, o cacau
torrado era servido com especiarias e mel.
Atualmente, o chocolate é um alimento quase indispensável na
dieta. Não é desconhecido que, na maioria das vezes, os chocolates comercializados
são ricos em gorduras e açúcares e consumi-los em grandes quantidades é
prejudicial à saúde. Apesar disso, o chocolate pode trazer benefícios à saude.
E se a saúde for o foco, é preferível escolher chocolates amargos e com maior
teor de cacau.
Veja a seguir os benefícios desse alimento:
- Faz bem ao coração porque promove um fluxo adequado de sangue devido aos potentes antioxidantes do grupo dos flavonoides que possui, que são as catequinas, epicatequinas e procianidinas;
- Estimula o sistema nervoso central e os músculos cardíacos, pois possui teobromina, que é uma substância com ação semelhante à cafeína;
- Dá sensação de bem estar, pois ajuda a liberar o hormônio serotonina;
domingo, 28 de setembro de 2014
Os Sete Chakras
A palavra
"Chakra" vem do Sânscrito e significa "roda de luz". Os
Chakras são centros de energia, que representam os diferentes aspectos da
natureza sutil do ser humano. São eles: corpo físico, emocional, mental e
energético. Os sete principais Chakras ficam localizados ao longo da coluna
vertebral do corpo humano e, segundo a Tradição Hindu, seguem as cores do
arco-íris. Confira abaixo o significado de cada um:
CHAKRA CORONÁRIO
Cor: lilás
e dourado
Pedras mais usadas: Quartzo Branco, Ametista, Diamante, Fluorita
Representa nossa
ligação com o Alto, a Energia Superior, o Universo. A sua função principal é
evoluir, ascender e se aprimorar como ser humano.
Percebemos o Chakra
Coronário em desequilíbrio quando apresentamos falta de inspiração, confusão,
tristeza relacionada à falta de esperança, alienação ou hesitação em servir ao
bem comum.
CHAKRA FRONTAL
Cor: azul
índigo
Pedras mais usadas: Sodalita, Azurita, Lápis Lazuli, Cianita
Representa a mente
e a intuição. A função dupla desse chakra faz com que ele seja um dos mais
difíceis de manter o equilíbrio, pois o excesso de uma característica leva à
falta da outra.
Quando em
desequilíbrio, pode desencadear falta de concentração, medo, cinismo, tensão,
pesadelos, e excesso ou falta de sono. Também é recorrente ter um acúmulo de
pensamentos.
CHAKRA LARÍNGEO
Cor: azul
claro
Pedras mais usadas: Água Marinha, Quartzo Azul, Turquesa, Larimar
Tem ligação com a
maneira que cada um se expressa. A função principal desse chakra é o se
expressar. Por isso, a autoexpressão e a comunicação são as palavras-chaves
dele. Ajuda a relacionar e exteriorizar o que sentimos e o que pensamos.
Percebemos que o
Chakra Laríngeo está em desequilíbrio quando apresentamos problemas na
comunicação - geralmente a falta dela - o uso insensato do conhecimento e a
falta de discernimento. Nesse caso, a pessoa pode falar demais ou dizer
bobagens por querer esconder o que sente. Num outro extremo, pode tender a
falar pouco e "engolir sapos".
CHAKRA CARDÍACO
Cor: verde
e rosa
Pedras mais usadas: Quartzo Rosa, Quartzo Verde, Turmalina Melancia, Esmeralda
Simboliza o centro
das emoções. Esse chakra é o centro do amor e sabedoria nas relações
emocionais. Gera estabilidade e confiança, além de trabalhar as manifestações
reprimidas e as feridas emocionais.
Quando o Chakra
Cardíaco se mostra em desequilíbrio, pode gerar repressão do amor,
instabilidade emocional, sensação de opressão e/ou peso no peito.
CHAKRA PLEXO SOLAR
Cor: amarelo
Pedras mais usadas: Citrini Amarelo, Cristal com Enxofre, Topazio Imperia, Calcita
Amarela
É onde
"mora" o ego de cada um, representa a força do indivíduo. Sua funções
primordiais são o poder e a vontade. Também mostra como está nossa digestão (de
situações), nossos humores e controle.
Quando o Plexo
Solar está com excesso energético pode gerar egoísmo, egocentrismo, fúria,
medo, ódio e dificuldade em assimilar/digerir. E quando está com baixa energia,
a pessoa fica apática, sem força de vontade e insatisfeita.
CHAKRA SACRO
Cor: laranja
Pedras mais usadas: Jaspe, Ágata de Fogo, Granada, Coral
Tem ligação com a
criatividade e a vitalidade. As funções principais do Chakra Sacro são
sexualidade, vitalidade e criatividade. Ele corresponde à nossa autoestima, à
energia sexual e à expressão do "eu" através da sexualidade e/ou
criatividade. É no centro energético do bem-estar físico, do prazer e da
realização que se percebem as mágoas, sentimentos de culpa e medo (pecado).
Quando este Chakra
está em desequilíbrio pode gerar dificuldades sexuais, ausência de objetivos,
sentimento de impotência, confusão, ciúme, inveja ou desejo de possuir. Impacta
diretamente no desejo e na vontade de viver, alcançar outros patamares,
enfrentar desafios e viver o presente.
CHAKRA BÁSICO
Cor: vermelho
Pedras mais usadas: Turmalina Preta, Quartzo Fumê, Ônix, Hematita
A sua função é a
sobrevivência, que inclui a própria segurança e as necessidades físicas
básicas, tais como comer, beber e dormir, além do sexo e do abrigo.
Quando está em
desequilíbrio, pode gerar insegurança, falta de "gana", atitudes mais
violentas, ganância ou fúria. A pessoa ainda apresenta uma demasiada
preocupação com a própria sobrevivência, tensão, o "viver para ter".
Conhecer os Chakras
pode ser proveitoso, pois ajuda a buscar o equilíbrio e desafia as pessoas a se
autossuperarem. Para que isso aconteça, é preciso investigar qual Chakra
encontra-se em desequilíbrio, ou seja, com excesso ou falta de energia. A
partir do momento que enxergamos o negativo e a crise como parte de um
processo, iniciamos um movimento de autoaperfeiçoamento, que representa um
impulso para o movimento, o crescimento, o aprendizado e a evolução.
A maneira ideal de
saber como estão nossos Chakras é através do autoconhecimento. Mas como as
vezes a autoanálise é difícil, temos algumas ferramentas que nos ajudam a
perceber esses desequilíbrios. A interpretação energética por meio de um
questionário ou a medição dos chakras com um pêndulo pode ser feita por um bom
terapeuta holístico, que mapeia o que está em desequilíbrio.
É importante
entender que os "opostos", como o excesso e a falta energética,
completam-se. Isso significa que eles funcionam como sinalizadores, mostrando
onde não estamos sendo verdadeiros conosco e em que aspecto poderemos melhorar.
Para equilibrar e
ativar cada um dos Chakras, é possível fazer uso de ferramentas terapêuticas,
como meditação, visualização, e pedras e cristais. Confira abaixo um
passo-a-passo de meditação e visualização, e abra as portas para um novo mundo:
o seu Eu interior.
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