segunda-feira, 23 de julho de 2012

A Abordagem Ortossistêmica
A questão da depressão mascarada explica muito bem a previsão da epidemiologia norte-americana, segundo a qual toda a população daquele país estará obesa em 2020 e deprimida em 2025. Cinco anos é o prazo médio necessário para que essa forma de depressão, cuja ponta do iceberg é a obesidade, evolua para uma depressão bem marcada do ponto de vista psiquiátrico.
O que se constata é que aqueles que buscam a solução apenas para a obesidade não conseguem tratar sequer deste distúrbio, e por isso sofrem com o chamado efeito ioiô. Tudo é sistêmico no universo, e no que se refere à fome compulsiva, há muito o que considerar nesses casos.
Muitas pessoas compulsivas por carboidratos ou por outras drogas só encontrarão o fim da angústia no enfrentamento das suas questões não resolvidas, sejam elas as injustiças sofridas ou os sonhos não concretizados. O modelo ortossistêmico representa uma forma mais abrangente de tratar quem sofre porque coloca sua individualidade acima do seu distúrbio, abrindo mão das estratégias puramente medicamentosas que não consideram as diferentes dimensões do sofrimento.

O Papel Fundamental do Estresse
Hoje, mais do que em qualquer outra era, a criatividade é uma habilidade que todas as empresas precisam desenvolver, independentemente de seu tamanho ou ramo de negócios. São muitas as teorias que vêm surgindo para estimular a criatividade profissional, e a maioria delas concorda que é preciso intervir nos mapas cognitivos dos indivíduos.
Mas a criatividade em grande parte é o resultado da felicidade, que motiva a amplificação da percepção.
Seja nas relações pessoais, no trabalho ou em qualquer outra área de interação humana, será cada vez mais importante a abordagem ortossistêmica dos indivíduos, assim como o conhecimento sobre os smart nutrients, que recuperam o potencial do cérebro e impedem o bloqueio da inteligência emocional.

Os Exames Essenciais
É claro que o tempo de assimilação de novos conceitos na medicina é muito longo e hoje, em função dos interesses da indústria de medicamentos, há um grande trabalho de manipulação da opinião pública para negar a utilidade das estratégias mais naturais de cuidar da saúde, que não determinam formas de dependência. Como podemos observar, a toda hora são levantadas polêmicas sobre as práticas menos agressivas de tratar o organismo.
Quando chegam ao estresse oxidativo, as pessoas já atingiram um grau de carência nutricional que apenas poderá ser corrigido com doses concentradas de nutrientes, que recuperarão a funcionalidade do cérebro. Administrados de forma isolada e em altas doses, os smart nutrients têm efeito de correção, que é fundamental nos primeiros estágios do tratamento.
Fonte
Nutrição cerebral / Helion Póvoa, colaboração de Luciana Ayer e Juarez Callegaro. – Rio de Janeiro: Objetiva, 2005
Tarcízio Diniz

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