sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Aditivos químicos alimentares – o que são, e que efeito tem sobre a saúde?




Os aditivos químicos são uma classe de substâncias químicas postas em alimentos processados para conferir-lhes cor, sabor, durabilidade e consistência. Isso é tudo que o público em geral saberia explicar sobre os aditivos: mas o que de fato são essas substâncias, a que quantidades nós devemos ingeri-las e quais são os efeitos colaterais de seu uso abusivo?

Primeiramente, os aditivos químicos devem passar por uma série de testes para determinar os seus efeitos gerais, não só os efeitos que o colocam na categoria de aditivo alimentar; há um destaque para os testes de toxicidade crônica, ou seja, quando há ingestão da substância estudada por um longo período de tempo.
Mas nem sempre esse sistema de testes consegue prever todos os efeitos que essas substâncias química tem na saúde humana.  

De modo geral, os efeitos colaterais dos aditivos químicos são câncer, hipersensibilidade alimentar e déficit de atenção com hiperatividade. Deve-se mencionar que gestantes, idosos e crianças menores de três anos estão a um maior risco de sofrer sintomas indesejáveis por não serem completamente capazes de processar e eliminar os aditivos embutidos nos alimentos. Cada aditivo, porém, tem os seus efeitos específicos. 

O que pode ser feito para prevenir consumo excessivo é checar as embalagens e preferir alimentos menos refinados ou processados, assim como consumir com parcimônia produtos cujas cores atentam para a presença de uma grande quantidade de corantes, como jujubas, gelatinas e outros doces artificiais. Evitar também alimentos com altas taxas de edulcorantes (adoçantes artificiais).

Se informe:
http://qnint.sbq.org.br/qni/visualizarTema.php?idTema=59

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Agrotóxicos podem estar por trás da diminuição da população das abelhas

Já é bastante conhecido o fato de que os agrotóxicos são extremamente prejudiciais à saúde e ao meio-ambiente; eles são famosos por causar danos à fauna, flora e recursos hídricos, e também causar diversos problemas à saúde humana. Sintomas típicos de intoxicação por agrotóxico incluem tremores, indisposição, cólicas abdominais, vertigem e dores de cabeça.


Mas os efeitos danosos desses produtos químicos não param por aí.

Recentemente, nos Estados Unidos e na Europa, a população de abelhas tem caído a níveis alarmantes. Apesar de algumas pessoas acharem as abelhas incômodas, elas na verdade possuem um papel fundamental na polinização. Sem as abelhas, a agricultura seria muito difícil ou até mesmo inviável. A queda do número desses insetos devido ao CCD, ou Colony Collapse Disorder (Disordem do Colapso de Colônia) é de fato um problema sério. Até pouco tempo atrás, não se sabia o que estava causando isso.



Porém alguns cientistas concluíram que a chave estava na suscetibilidade à infecção de um parasita chamado Nosema ceranae; quando infectadas, as abelhas saem da colmeia e simplesmente não retornam mais, matando por fim a colônia inteira. As abelhas expostas à agrotóxicos estão mais suscetíveis à infecção por esse parasita.

Os cientistas não chegaram a um consenso sobre qual seria esse agrotóxico, ou se seria uma combinação deles, ou até mesmo todos. Contudo uma classe denomina neonicotóides foi associada a uma maior taxa de mortalidade de abelhas e foi banido da Europa, em abril desde ano.

Em suma, os agrotóxicos além de prejudicar nossa saúde, estão prejudicando o equilíbrio ecológico ao ponto de causar uma crise de falta de alimentos.

Para saber mais:

http://www.institutoecofaxina.org.br/2013/08/cientistas-descobrem-o-que-esta-matando-as-
abelhas-e-e-mais-grave-do-que-se-pensava.html

http://www.semace.ce.gov.br/florestal/agrotoxicos/efeitos-nocivos-do-mau-uso-e-manejo-de-
agrotoxicos/

domingo, 1 de dezembro de 2013

Homeopatia e Fluoxetina no Tratamento de Depressão: Resultados e Efeitos Adversos

A depressão é uma doença mental de difícil tratamento, que pode ter causas diversas, tão diversas quanto os seus graus de seriedade. Além de diversos modos de terapia, também pode haver o tratamento medicamentoso, e um dos antidepressivos populares é o Fluoxetin (Fluoxetina), quem embora seja conhecido por ser eficaz, também traz vários efeitos adversos como tremor, ansiedade, anorexia, diminuição da libido e distúrbios do sono.

Em uma pesquisa feita no ano de 2009 pela USP e pela Faculdade de Medicina de Jundiai, a eficácia da medicação homeopática foi comparada à eficiência da fluoxetina em um estudo randomizado de não-inferioridade, ou seja, o objetivo do estudo era observar se a eficácia dos medicamentos homeopáticos era ou não inferior ao tratamento com fluoxetina. O projeto envolveu noventa e um pacientes com depressão moderada a grave, e teve duração de oito semanas.

Ao final do estudo, foi observado que as diferenças de eficácia entre os dois medicamentos não era estatisticamente significante, contudo o medicamento homeopático apresentava um número de efeitos colaterais bem menor do que o da fluoxetina. A recomendação final é que um estudo mais amplo fosse feito sobre o assunto, para comprovar a não-inferioridade da medicação homeopática.

Assim como terapia e antidepressivos, a homeopatia pode ser um poderoso aliado na luta contra a depressão. Em caso de depressão, consulte o seu médico homeopata e veja como ele poderá ajudá-lo.

Fontes

http://www.medicinanet.com.br/bula/detalhes/6266/reacoes_adversas_fluoxetin.htm
http://www.portaleducacao.com.br/farmacia/artigos/7770/fluoxetina-melhora-humor


sexta-feira, 15 de novembro de 2013

As 10 profissões que mais (e menos) atraem psicopatas


Segundo a publicação britânica The Week, CEO é a profissão que mais possui psicopatas

Ter um colega de trabalho psicopata pode ser mais comum do que se imagina  e isso não significa que alguém será cortado com uma serra elétrica. Falta de empatia, tendência à insensibilidade, desprezo pelos sentimentos de outras pessoas, irresponsabilidade, irritabilidade e agressividade são as principais características da psicopatia, um transtorno de personalidade antissocial.

A publicação britânica The Week divulgou duas listas: uma com as profissões que mais possuem psicopatas e outra com as que possuem menos psicopatas.

Vamos lá:

 Profissões com mais psicopatas

1° CEO
2° Advogado
3° Profissional de Mídia (TV/Rádio)
4° Vendedor
5° Cirurgião
6º Jornalista
7° Policial
8° Líder Religioso
9° Chef
10º Funcionário Público

Profissões com menos psicopatas

1° Cuidador
2° Enfermeiro
3° Terapeuta
4° Artesão
5° Estilista
6° Voluntário
7° Professor
8° Artista
9° Médico
10º Contador

O site da revista justifica o ranking da lista de profissões que possuem menos psicopatas. Segundo a publicação, essas atividades precisam de conexão humana e, por sua própria natureza, os psicopatas não seriam atraídos por elas. Por outro lado , a maioria das funções que atraem mais psicopatas requerem capacidade de tomar decisões objetivas, sem usar os sentimentos. "Psicopatas seriam atraídos para esses papéis e iriam prosperar", afirma a The Week.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Florais de Bach

O criador: Edward Bach
Nativo da Inglaterra, Edward Bach era um homeopata e patologista cujo interesse era aliviar o sofrimento humano. Em 1930 lançou o seu trabalho mais importante, entitulado os Florais de Bach; ele acreditava que as doenças eram causadas por emoções desequilibradas. Uma frase célebre de Bach diz que “não existem doenças, e sim pessoas doentes.”

Os Florais de Bach

Seguindo os conceitos de seu criador, os Florais de Bach não são remédios e não tratam doenças e sim procuram equilibrar o lado emocional do paciente, para, consequentmente, aliviar os sintomas e cessar sua continuação. Vários outros continuam o trabalho de Bach pela criação de novos sistemas com flores de outros países.

Lembre-se de que em caso de enfermidade, seu caso deve ser acompanhado por um médico qualificado para tratar os seus sintomas; os Florais de Bach são uma terapia alternativa feita para auxiliar o processo de cura e um profissional está mais qualificado para indicar o melhor Floral de Bach para o seu caso.


Para saber mais

domingo, 6 de outubro de 2013

O Dr. Price

 O Dr. Weston A. PRICE, dentista, estudou povos primitivos que viviam isolados da civilização ocidental, inclusive comunidades na Suiça e na Escócia, em vilarejos e aldeias afastados do centro da sociedade de suas nações. Algumas das culturas que o Dr. PRICE  estudou consumiam dietas que incluíam peixe, frutos do mar e caça
Outras culturas adotavam uma alimentação que incluía carne e laticínios produzidos a partir de animais domésticados. Algumas tinham dietas que incluiam frutas, cereais, legumes e vegetais. Outros grupos quase não consumiam alimentos que precisavam ser plantados. Algumas culturas tinham o hábito de comer alimentos crus, enquanto outras comiam basicamente alimentos cozidos. 
As dietas de todas essas culturas, entretanto, tinham certas características em comum: nelas não havia alimentos refinados, desvitalizados, tais como açucar branco ou farinha de trigo branca; não havia leite pasteurizado ou homegeneizado, alimentos de lata, óleo hidrogenado ou refinado.
Esses grupos isolados preservavam seus alimentos usando sal, fermentação e métodos de secagem, processos que conservam em grande parte o valor nutritivo do alimento.

Conclusões do Dr. PRICE
(décadas de 1930 e 1940)
1.Todas as chamadas dietas primitivas continham uma quantidade de minerais e vitaminas hidrossolúveis pelo menos quatro vezes maior que a dieta americana.
2. Todas essas dietas continham uma quantidade de vitaminas lipossolúveis pelo menos dez vezes maior que a dieta americana.
3.Nessas culturas isoladas as pessoas praticamente não perdiam os dentes e tinham uma alta resistência às doenças.
Dr. PRICE descobriu, também, que quando a civilização ocidental alcançou essas áreas remotas e a dieta passou a incluir alimentos processados e açucarados, o número de cáries aumentou ràpidamente. Não só a perda de dentes se acentuava , como as doenças em geral começaram a aumentar. Quanto mais refinada era a comida, mais depressa declinava a saúde dessas pessoas. 

 O Dr. PRICE aconselha:
  1. Escolha alimentos não manipulados, com seus nutrientes compactos.
  2. Evite alimentos processados ou refinados.
  3. Prefira alimentos frescos, em seu estado natural.

sábado, 7 de setembro de 2013

Os Hunzas

Sir Robert Mc Carrison médico e fisiologista ingles, chefe do Serviço Sanitário da India Britânica, por volta de 1947 fez inspeções na região dos Hunzas, um pequeno povo que vive nos vales quase inacessíveis do Himalaia. Ficou surpreso  quando notou que eles nem sequer tinham a noção de doenças. Sadios e fortes, os hunzas viviam na ignorância do mal físico e da morte que não fosse provocada pela velhice. Todos eram longevos.

Foi bastante fácil para o Dr.  Carrison compreender que a resistência do povo às bactérias, aos vírus e às toxinas, se relacionava com a sua dieta. Nunca sofriam do estômago nem do intestino. Mesmo os octogenários ignoravam qualquer enfermidade dos rins, do fígado, do coração, das artérias. Conservavam a vista e o ouvido perfeitos, dentes fortes e sadios, nervos firmes. Em suma: todas as características da juventude. 

Não conheciam os alimentos requintados da civilização ocidental: açucar industrial, café, chá, farinha branca, conservas. A única excessão era o sal, que usavam com parcimônia.

Dr. Carrison alimentou uns ratos com a comida típica de um bairro popular de Londres (alguns doces de farinha de trigo, conservas de frutas, carne, arenques, frituras e um pouco de hortaliças cozidas). Constatou que os bichinhos aos poucos adoeciam de todas as moléstias dos homens, tornavam-se nervosos, agressivos, inquietos, até se devorarem reciprocamente.

Os ratos alimentados conforme a dieta dos hunzas, conservavam-se sadios e sossegados.  Hoje a chamada dieta Hanser é conhecida em todo o mundo.
  A. BALBACH.
As Hortaliças na Medicina Doméstica, 1947